🚀 Saylor enterra o mercado de baixa!
Bem-vindo à Daily de terça-feira, 2 de setembro de 2025 ☕️
Olá Cointribe! 🚀
Hoje é terça-feira, 2 de setembro de 2025 e, como todos os dias de terça a sábado, resumimos para você as últimas 24 horas com as notícias que não podiam ser ignoradas.
✍️ O cartoon do dia:
Um olhar rápido sobre o mercado
🌡 Clima:
Ensolarado ☀️
Recapitulação de cripto de 24h! ⏱
🚀 Michael Saylor prevê um Bitcoin a um milhão de dólares
Michael Saylor afirma que os mercados de baixa ficaram para trás e prevê um preço do BTC entre 500 000 $ e 1 milhão $, sustentado pela adoção institucional crescente, oferta limitada (450 BTC por dia) e retornos atrativos. Ele defende que, no contexto regulatório atual, apenas 50 M $ de entrada bastam para dinamizar todo o ecossistema cripto.
👉 Ler o artigo completo
⛰ Alpenglow (Solana) recebe mais de 99 % de aprovação para sua atualização ultrarrápida
A comunidade Solana aprovou com 99 % dos votos a atualização Alpenglow, destinada a substituir o antigo protocolo TowerBFT. Esta evolução reduz a finalização das transações de 12,8 segundos para cerca de 150 milissegundos e prepara o terreno para futuros clientes validadores como o Firedancer.
👉 Ler o artigo completo
🪙 Plano pós-guerra de Trump para Gaza impõe tokenização de terras
O plano "GREAT Trust" propõe tokenizar as terras de Gaza, entregando tokens aos residentes deslocados em troca de direitos fundiários, que podem ser negociados ou convertidos em habitação ou compensação financeira. O sistema prevê o controlo temporário pelos Estados Unidos e levanta críticas de ONGs quanto à legalidade e ao caráter coercitivo implícito.
👉 Ler o artigo completo
🏚 Metaplanet enfrenta crise de financiamento apesar de deter 18 991 BTC, ações caem 54 %
A plataforma precisa levantar 880 M $ através da emissão de 555 M de ações preferenciais, caso contrário, o seu modelo baseado em warrants do Evo Fund torna-se inviável. As suas reservas de BTC permanecem elevadas (18 991 BTC ≈ 2,1 mil M $), mas o prémio que sustentava a sua valorização caiu de 8x para 2x, reduzindo drasticamente a sua alavancagem estratégica.
👉 Ler o artigo completo
Cripto do dia: Aptos (APT)
🧠 Inovação e valor agregado
Aptos é uma blockchain Layer 1 originada do projeto Diem da Meta. Combina um consenso rápido (AptosBFT), um motor de execução paralela e a linguagem Move, desenvolvida para reforçar a segurança dos contratos inteligentes.
Com esta arquitetura, a Aptos posiciona-se como uma plataforma de alto desempenho, capaz de processar um grande volume de transações e, ao mesmo tempo, acessível para desenvolvedores.
💰 O token APT: utilidade e vantagens para os detentores
APT é utilizado para pagar transações, garantir a segurança da rede por meio de staking e participar da governança. Ele representa o alinhamento entre validadores, desenvolvedores e usuários, apoiando tanto a segurança do protocolo quanto o crescimento do ecossistema.
📊 Desempenho em tempo real (02 de setembro de 2025)
Preço atual: 4,28 $ USD
Variação em 24 h: +2,45 %
Capitalização de mercado: ≈ 2,955 mil M $ USD
Posição no CoinMarketCap: #38
Oferta em circulação: ≈ 687,52 milhões APT
Volume de negociação (24 h): ≈ 173,68 milhões $ USD
BRICS: Putin enterra o dólar nas trocas sino-russas
A viragem é agora oficial. Na cimeira dos BRICS, Vladimir Putin confirmou uma mudança radical: o dólar norte-americano já não tem lugar no comércio entre Moscovo e Pequim. Uma declaração que vai além da simples transação comercial e redefine os equilíbrios monetários mundiais.
Putin confirma o fim do dólar no comércio russo-chinês
De Joanesburgo, o presidente russo formalizou uma viragem já iniciada: as transações bilaterais entre Rússia e China fazem-se hoje “quase exclusivamente” em rublos e yuans. O dólar e o euro, outrora dominantes nas trocas internacionais, são agora relegados a simples “unidades estatísticas”.
Esta escolha não é anedótica. Enquadra-se numa dinâmica comercial sólida. Desde 2021, o volume de trocas entre as duas potências aumentou em mais de 100 mil milhões de dólares, especialmente nos setores energético e automóvel. Este crescimento acelerou com as sanções ocidentais impostas a Moscovo, que reforçaram a interdependência entre as duas economias.
Para apoiar esta mudança, foi instaurado um sistema autónomo de liquidação financeira. Segundo Putin, ele permite evitar qualquer forma de pressão externa e garantir estabilidade operacional e monetária. Esta estrutura alternativa, rompendo com os padrões do sistema SWIFT, ilustra a determinação dos dois países em construir resiliência face aos circuitos dominados pelo Ocidente.
Rumo a uma desdolarização global impulsionada pelos BRICS?
Este realinhamento monetário sino-russo ganha maior ressonância no quadro do fórum dos BRICS, que inclui também o Brasil, a Índia e a África do Sul. A cimeira foi marcada por uma contestação ao monopólio do dólar no comércio internacional. Várias vozes dentro do grupo defenderam a ampliação dos pagamentos em moedas locais, ou mesmo a criação de uma moeda comum dos BRICS, ainda em discussão.
A China, pelo seu peso económico e monetário, desempenha um papel central nesta reconfiguração. O yuan afirma-se progressivamente como alternativa nas transações internacionais, sobretudo nos mercados emergentes, onde beneficia da dinâmica de expansão da Nova Rota da Seda.
Em resposta à fragmentação monetária global, os BRICS procuram aumentar a sua soberania financeira, reduzir a exposição às sanções económicas e afirmar o seu peso num mundo multipolar. A decisão sino-russa de abandonar o dólar é a expressão concreta e estratégica desta visão.








